Hoje, dia 22 de janeiro, aniversário da publicação da lei de Roe v. Wade, sirva-nos de lembrete do massacre silencioso dos nossos dias....

ABORTO, O HOLOCAUSTO SILENCIOSO

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Hoje, dia 22 de janeiro, aniversário da publicação da lei de Roe v. Wade, sirva-nos de lembrete do massacre silencioso dos nossos dias. Esta lei demoníaca, publicada em 1973 nos Estados Unidos, permitiu o início de uma verdadeira carnificina infantil, chamada de ABORTO, ou, como essas almas danadas lhe chama "interrupção voluntária da gravides".

Desde então, já foram abortadas, só nos EUA, cerca de 60 milhões de crianças, e, atualmente, quatro em cada dez gravidezes são "interrompidas" lá, o que dá mais de 3.000 abortos por dia. Nem o holocausto Nazi provocou tal atrocidade (no qual estimam-se terem sido assassinadas 11 milhões de pessoas).

Ao longo da História da humanidade, certas categorias de humanos foram sendo classificadas como inferiores ou mesmo "não-humanas". Pergunto: estávamos certos nessa altura? O que nos faz pensar que estaríamos certos agora? Mas digo-vos: serão as gerações futuras que irão olhar para nós com repugnância e condenação.

Falo dos EUA, mas essa peste negra alastrou-se por todo o mundo, e nem me atrevo a escrever aqui o número anual de vítimas.

O Aborto nunca foi uma questão de "liberdade de escolha" mas sim sobre fugir às consequências das nossas escolhas, roubando toda a liberdade de escolha de outro ser humano.
Este é o fruto de uma mentalidade materialista que objetifica a pessoa a uma mera ferramenta social, cujo valor é só proporcional à sua utilidade e conveniência.

"A razão de termos tal massacre de inocentes - explica Fr.John A. Hardon S.J.- é porque nos tornámos uma sociedade fornicadora, uma sociedade adúltera, uma sociedade masturbatória, uma sociedade homossexual, uma sociedade contracetiva. Pessoas incastas são egoístas. Nada as impedirá de cometer um assassinato se uma criança não nascida viesse a ser um peso para as suas vida licenciosas e de prazer sexual."

O Aborto voluntário é, de facto, a paródia satânica da Eucaristia. Usando as mesmas palavras sagradas “Este é o meu corpo”, os defensores de tal crime querem significar o sentido completamente oposto! Não o de dar a vida pelo outro, mas o de lha tirar!

"Quando vós virdes uma alma que anuncia o aborto como feito benigno, sabereis que nela reina o príncipe das trevas, e sua eternidade está por hora no livro da morte." diz são Pio de Pietrelcina.

Se estas palavras parecem-lhe demasiado duras, respondo como o padre Pio:

“Veja, eu não sou santo e também jamais me senti próximo da santidade, quando digo palavras, talvez, um pouco fortes, mas justas e necessárias àqueles que cometem esse crime, eu estou certo de ter obtido a aprovação de Deus para o meu rigor”.

Em seguida, o Pe. Pellegrino objetou que, se não se consegue eliminar as fixações obsessivas da mente daqueles que praticaram o aborto, seria inútil maltratá-los com o rigor da Igreja. São Padre Pio, então, lhe disse: 

“O meu rigor, enquanto defende a vinda das crianças ao mundo, é sempre um ato de fé e de esperança”.

Esta mesma esperança me leva a escrever estas linhas, implorando ao Senhor por misericórdia, conversão e cura para os corações endurecidos desta geração.

Convido a todos que, fervorosamente, rezemos hoje o santo Terço por todas as vítimas desta calamidade (crianças, mães, pais, familiares e demais envolvidos), para pedir pela conversão daqueles que participam no aborto e em desagravo do Sagrado Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria.

Virgem Imaculada, rogai por nós!


Deus Vult!


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1 comentário:

  1. Esse artigo é um verdadeiro tapa na cara da sociedade! Uma pena que mesmo com tantos argumentos, muitos "cristãos" ainda acreditam que o aborto é vontade de Deus...

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